sábado, 25 de outubro de 2008

Gabeira: Esse é o prefeito!





Agora falta pouco. Valeu o esforço, valeu o trabalho de formiguinha de uma infinidade de voluntários, valeu dar um 'xeque-mate' no Bispo e deixá-lo fora do segundo turno. Agora, que o momento se aproxima, é hora de dizer a essa corja que basta, que não agüentamos mais a continuidade desse modelo que aí está. Dizer que estamos com o Gabeira e queremos sim, mais transparência, honestidade e coerência na política. Esse pode ser o divisor de águas entre uma cidade vendida, refém, totalmente entregue e outra, mais saudável, limpa, segura e que vislumbra um futuro promissor.

Este é o momento de alavancarmos apoio e angariarmos votos dos ainda indecisos, nesta reta final. De um lado temos um homem de caráter irretocável, que evoluiu para o mundo, para as idéias, é aberto, ecumênico, experiente, verdadeiramente culto e sem preconceitos. Um homem com coragem de falar em eco limites, na contenção do processo de favelização, em dizer que grande parte dos vereadores é composta por assassinos. De outro, o fantoche dos poderosos, temerosos que estão de perder a boquinha com a iminente ameaça de ser retirado deles as tetas graúdas e fartas do poder, e que uniram esforços na demonstração do que há de mais nojento e execrável na política: Da IURD aos comunas fedidos, colocar no mesmo palanque Jandira e Dornelles é de dar ânsia de vômito.

E segue Dudu marionete, com seu discursinho ensaiado, números “decorebados” e suas pegadinhas juvenis. Soa mais falso que nota de três, não convence ninguém e só faz aumentar a aversão e repugnância contra tudo aquilo que sua nefasta imagem representa. Queremos um Estado de direito de fato. Queremos um Rio livre de politicagens e trocas de favores, livre de barganhas, da bandidagem, malcomunada ou não com os poderosos. Queremos um Rio que se preocupe com as questões ecológicas e ambientais, um Rio desenvolto em suas vocações naturais. Queremos soluções imediatas sim, mas também propostas que projetem o futuro da cidade, e não apenas panis et circencis, “Upa Upa” e a camaradagem do bêbado apedeuta, que enche os cornos e agride com uma caneta e quando abre a boca, sentado numa cadeira felpuda lá em Brasília. Contra o apedeuta-mor, seus cupinchas e o cinismo do juvenil dos panfletos apócrifos, a nossa resposta é uma só: Digitar 43 e confirmar o VERDE!

Um comentário:

  1. Não deu pro Gabeira, e teremos de aturar mais quatro anos de atraso e clientelismo via Sérgio Cabral e Lula, os mesmos que apoiaram o golpe em nossa instituição. Cada carioca e vascaíno (nós somos exceção) tem o que merece.

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